A MULHER É SEMPRE UM MISTÉRIO
Eu não sou esta que anda pela rua, que trafega nas estradas, que enche a bolsa de papeizinhos sem identificação...
Não sou a que morre de amores, a que renasce a cada paixão, a que se infiltra nos seus sonhos sem pedir licença.
Não sou apenas uma, mas muitas.
Mitificada no feminino, discriminada nas esquinas.
Eu não sou apenas a mulher do homem que escolhi; mãe do filho que pari, ou ainda um enxerto na carência de muitos.
Sou todas e nenhuma...
Portanto, desconfie de qualquer uma delas... Você pode estar diante de uma franca ou uma dissimulada...
Depende mais e sempre do olhar de quem vê.
O que importa não é quem eu sou... Mas sempre a que eu ainda posso vir a ser.
E, ao passear seus olhos por aqui, não esqueça:
Uma mulher, não importa qual, é sempre um mistério exposto.
Não sou a que morre de amores, a que renasce a cada paixão, a que se infiltra nos seus sonhos sem pedir licença.
Não sou apenas uma, mas muitas.
Mitificada no feminino, discriminada nas esquinas.
Eu não sou apenas a mulher do homem que escolhi; mãe do filho que pari, ou ainda um enxerto na carência de muitos.
Sou todas e nenhuma...
Portanto, desconfie de qualquer uma delas... Você pode estar diante de uma franca ou uma dissimulada...
Depende mais e sempre do olhar de quem vê.
O que importa não é quem eu sou... Mas sempre a que eu ainda posso vir a ser.
E, ao passear seus olhos por aqui, não esqueça:
Uma mulher, não importa qual, é sempre um mistério exposto.
Claudia Letti
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Abraço do Zé