Em todas as esquinas da cidade nas paredes dos bares à porta dos edifícios públicos nas janelas dos autocarros mesmo naquele muro arruinado por entre anúncios de aparelhos de rádio e detergentes na vitrine da pequena loja onde não entra ninguém no átrio da estação de caminhos de ferro que foi o lar da nossa esperança de fuga um cartaz denuncia o nosso amor Em letras enormes do tamanho do medo da solidão da angústia um cartaz denuncia que um homem e uma mulher se encontraram num bar de hotel numa tarde de chuva entre zunidos de conversa e inventaram o amor com caracter de urgência deixando cair dos ombros o fardo incómodo da monotonia quotidiana Um homem e uma mulher que tinham olhos e coração e fome de ternura e souberam entender-se sem palavras inúteis Apenas o silêncio A descoberta A estranheza de um sorriso natural e inesperado Não saíram de mãos dadas para a humidade diurna Despediram-se e cada um tomou um rumo diferente embora subterraneamente unidos pe...
Recebi este texto por e-mail... e acredito ser interessante postar. Acredite existe!!! Esse é um momento de parar e ver alguns argumentos válidos para defender essa grandiosidade que é a mulher! O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana. Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!' Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam: Habitat Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada di...
Eis um ótimo dia para contar as novidades! Estou na França desde o dia 16 de fevereiro e tem feito muito frio esses últimos dias, mas, agasalhada da para andar na rua. Estou na casa da minha filha mais velha. Ela mora numa pequenina cidade próxima de Paris "Antony", estuda História da Arte e Arqueologia na Sorbonne. Minha filha já esta aqui a três anos com seu marido e minha netinha Melina "Mel de sete anos", estou muito feliz em poder revê-los Sempre que tenho oportunidade venho para uma visitinha, mas, desta vez vou ficar mais tempo, três meses para ser exata. Este foi o motivo de estar um pouco ausente dos meus amigos blogueiros. Já me "acomodei", estávamos colocando as novidades em dia, as férias terminaram, e as duas voltaram a vida real. Portanto vou ter mais tempo para visitar os blogs dos amigos. Aproveito para citar um trecho do livro "UM BEIJO DE COLOMBINA" escrito pela Adriana Lisboa. "Não quero combater, não que...
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Beijo meu.