SERÁ QUE VOCÊ PODE MORRER POR CAUSA DE UMA DECEPÇÃO AMOROSA?



Pierre-Auguste Renoir

O que antes parecia apenas tema de romances e músicas, pode ter um fundo de verdade, de acordo com pesquisa britânica

Você sempre ouviu as pessoas dizerem que ninguém morre por causa de uma decepção amorosa, certo? Mas, o que antes parecia apenas enredo de romance ou música, pode ter um fundo de verdade. É o que mostram os resultados de uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Birmingham, no Reino Unido.

De acordo com o estudo, a tristeza baixaria a imunidade física aumentando a chance de a pessoa contrair infecções. O estresse emocional por perder alguém que você ama está diretamente relacionado a uma queda na eficiência das células brancas do sangue, responsáveis por combater as infecções, como a pneumonia, por exemplo.

O estudo, financiado pela Dunhill Medical Trust e publicado na revista Brain Behaviour and Immunity, explicaria aqueles casos de pessoas que viveram felizes durante vários anos e, quando perdem um parceiro, morrem em um curto período de tempo. “Há muitas histórias sobre casais que ficaram juntos por 40 anos e, quando um deles morre, o outro também morre poucos dias depois”, disse o professor e pesquisador Janet Lord em entrevista a Marie Claire UK.

Segundo Lord, o estudo mostra que um estresse emocional deste tipo teria um impacto fisiológico muito grande sobre o corpo e, quando isso acontece, a pessoa precisa ser amparada por familiares, amigos e médicos.

Fonte: Marie Claire

Comentários

Unknown disse…
Bom texto.

Beijo meu.
Sônia Pachelle disse…
Tenho visto essa história de casais que se amaram e viveram juntos por muitos anos, morrerem de TRISTEZA, quando um deles se vai.

Deve doer demais essa solidão, e minha dói por bem menos que isso.

beijos. sonia.
Roselia Bezerra disse…
Olá, querida
Acredito sim nisso... dói demais!!!
Tenho visto casais de casamentos antigos irem um após outro...
Bjm de paz
Zé Povinho disse…
Qualquer choque emocional profundo, quer sejam resultantes de relacções familiares estreitas ou conjugais pode resultar deste modo, ainda que não seja inevitável e possa ser minimizado pelo acompanhamento próximo especializado ou de alguém muito próximo da pessoa que sobrevive.
Abraço do Zé

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